Você já se arrependeu de, em
determinadas circunstâncias, não ter tomado atitudes que, viessem de alguma
forma, melhorar sua vida?
Todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramo-nos, de vários “agoras”, que foram perdidos e que não voltam mais.
Todos nós, quando fazemos exame de consciência, lembramo-nos, de vários “agoras”, que foram perdidos e que não voltam mais.
Que o arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceitado, costuma ser doloroso e profundo.
Na realidade, o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos ser o que sonhamos fazer o que pensamos e aceitar com o coração é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo...
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo de ter ousadia de amar;
Medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico, mais jovem, mais culto...
E aí, o tempo passou e o "agora" também.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquele agora?
Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecermos ridículos e imaturos?
Quantas vezes ficamos por medo de partir?
Quantas vezes partimos por medo de ficar?
Quantas vezes dizemos baixinho o que na verdade gostaríamos de gritar?
Quantos “agoras” perdemos esquecendo que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas?
O medo que nos impede de ser ousado agora, também está nos impedindo de perceber a linda pessoa que poderíamos ser...
Não deixemos que os momentos passem...
As vezes, só passam uma única vez...
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