Não escrevo,
para ser reconhecido,
nem como poeta,
nem essa meta tenho tido.
Escrevo,
pelo prazer,
de dar asas a alma,
e, libertá-la,
de tudo que não me condiz.
De poeta,
sou aprendiz,
da meta,
nem sei se já fiz.
De visão concreta,
só mesmo,
com calma,
Minh´alma me diz.
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